sexta-feira, 28 de setembro de 2012

MÁSCARAS



Vi no REVOBLOG

#ReceitaDeSexta 65

Bom dia galera hoje vamos para nossa receita de numero 65, sim sessenta e cinco e para comemorar esse grande feito, e também agradecer a todos vocês que nos visitam, vamos colocar aqui uma receita dela da grande mestra da cozinha brasileira a grande Palmirinha, hoje vamos de Queijadinha de casquinha.
O que vamos precisar:
Para a massa
2 xícaras de farinha de trigo
100 g de manteiga
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar

Para o recheio
250 g de coco ralado
3 gemas
1 lata de leite condensado
½ xícara de açúcar
1 colher de sopa de manteiga

Como fazer: 
Para a massa
Em um recipiente, coloque a farinha, a manteiga, o açúcar e o ovo levemente batido.2
Mexa com as mão para que todos ingredientes se agreguem.3
Sove até a massa ficar homogênea. Deixe descansar na geladeira por 20 minutos.4
Abra porções da massa nas forminha de empadinha, de maneira que fique bem fininha.
Empregue o recheio.
Leve ao forno pré-aquecido a 180C por 20 a 25 minutos.5
Para o recheio
Em uma panela, coloque o leite condensado, o açúcar, o coco ralado, as gemas e a manteiga ou margarina. Cozinhe por alguns minutos.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Ele Escolheu Os Cravos...

Demore-se no Monte do Calvário. Deslize os seus dedos pela madeira e pressione ocravo contra sua mão. Prove o gosto do vinagre e sinta o aperto do espinho em sua fronte. Apalpe a espessa poeira, úmida com o sangue de Deus. Deixe os instrumentos detortura falarem a sua história. Ouça enquanto eles revelam o que Deus fez para ganhar o seu coração.
Muito tem sido dito sobre o dom da cruz em si, mas e quanto aos outros dons? E quanto aos cravos. À coroa de espinhos? E quanto às vestes tomadas pelo soldado e àquelas que foram usadas no sepultamento? Você já separou algum tempo para abrir estes presentes?

Ele não foi obrigado a dá-los, você sabe. A única atitude de fato requerida para a nossa salvação foi o sangue derramado. No entanto Ele fez muito mais. Imagine a cena da cruz, e o que encontrará:



Uma esponja embebida em vinagre



Um sinal


Duas cruzes ao lado de Cristo
Vamos examiná-los, não vamos? Que tal desembrulharmos estes presentes da graça como se - ou quem sabe, de fato - fosse a primeira vez? E ao tocá-los - ao sentir a madeira da cruz e passar os dedos pela trança da coroa de espinhos - pare e ouça . Possivelmente Ele irá sussurrar:

"Eu fiz isto por você".
Assista aos soldados empurrarem o Carpinteiro no chão e esticarem seus braços contra as vigas. Um pressiona o joelho contra o antebraço e segura sua mão. Jesus volta seu olhar para o cravo no momento exato em que o soldao levanta a marreta para fincar o cravo. Ele sabia que o preço de todos aqueles pecados era a morte. Ele sabia que a fonte de todos aqueles pecados era você, e, uma vez que Ele não poderia suportar a eternidade sem a sua companhia, Ele escolheu os cravos .

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

#CianortePra Frente


Vereador Paulo Renato se re-elegendo com Liderança, Fé e Trabalho pela Família - 45.555

#CianortePraFrente



Breve resumo sobre a intervenção de Paulo Renato a favor da praça Tiradentes em Cianorte.

#CianortePraFrente






 Paulo Renato para vereador do município de Cianorte/PR!!!!
45.555

#CianortePraFrente 45.55



Acesse: www.paulorenatovereador.com.br

Acesse o site do Paulo Renato e confira  algumas das proposituras apresentadas durante o primeiro mandato.

#Fotos 21

Hoje nossa sessão de fotos vai trazer uma curiosidade do mundo marinho, um bichinho curioso criado por Deus, pra nos deixar de boca aberta com o que Ele faz.

O fotógrafo japonês Yoji Ookata tem explorado e documentado a costa japonesa nos últimos 50 anos. Recentemente, durante um mergulho perto de Amami Oshima, no sul do país, Ookata viu algo que chamou sua atenção: ondulações seguindo padrões geométricos com quase dois metros de diâmetro, a 24 metros abaixo do nível do mar.



Ele voltou com os colegas e uma equipe de um programa de TV para documentar a origem do que chamou de “círculo de mistério”. E sabe o que encontraram?
Pausa pra você tentar adivinhar… Eram alienígenas? Eram os egípcios?? Era o Aquamen de sacanagem?
Usando câmeras a subaquáticas, descobriram que o artista é um pequeno baiacu que nada incansavelmente durante dia e noite para fazer as suas esculturas na areia, utilizando-se do gesto de apenas uma barbatana. Tudo isso para conquistar as suas mulheres e futuramente proteger os ovos da cria…


vi no CHONGAS

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

#ParaAquecerÀAlma 33

Um Sorriso Radiante. 
Nada atravessa seu caminho se não tiver passado primeiro pelos filtros do amor de Deus. 

Max Lucado

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

#ReceitaDeSexta 64

Tomates recheados à moda Rosetti.
Vocês vão precisar de:

8 tomates maduros
3 xícaras de farinha de mandioca a mais fina e torradinha possível
2 maços de salsa bem picadinhos
1 maço de cebolinha tbm bem picadinho
3 dentes de alho picadinho e frito no azeite
6 colheres de sopa de azeite extra-virgem
2 colheres de café de sal
5 azeitonas bem picadinhas

Modo de Preparo: 

Pegue 8 tomates (médios), maduros, corte a tampa superior, com ajuda de uma colher de sobremesa, deixe-os ocos, reserve-os
Em um pirex coloque azeite, salsa, cebolinha, alho fritinho, sal e azeitonas misture-os bem, coloque então a farinha
Misture todos esses ingredientes até formar uma farofa homogênea (nem muito molhada, nem seca)
Com essa farofa encha os tomates
Após os tomates estarem cheios de farofa, regue-os com um fio azeite e coloque-os em uma forma untada
Leve ao forno por aproximadamente 25 minutos
Se quiser acelerar o processo de cozimento é só colocar uma folha de papel alumínio tampando-os
Você deve observar de vez em quando se ele já esta assado, pois cada forno tem suas características próprias
Com auxílio de um palito perfure o tomate e se perceber que ele está mole, retire do fornoInformaçães Adicionais
Esse prato é um excelente acompanhamento decarnes assadas e se quiser usar para acompanhar peixes e ou mariscos, é só substituir a salsa por coentro.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O que fazer com Jesus Cristo? (Parte 2)

Bem, esse é o outro lado. De um lado, ensino moral claro, definido. De outro, afirmações que, se não verdadeiras, são as de um megalomaníaco, comparadas com as de que Hitler era o mais são e humilde dos homens. Não há meio-caminho e não há paralelo em outras religiões. Se você tivesse ido até Buda e lhe perguntasse: “Tu és o filho de Brahma?”, ele teria dito: “Filho meu, ainda estás no vale da ilusão”. Se você tivesse ido até Sócrates, e lhe perguntasse: “Tu és Zeus?”, ele teria rido de você. Se você tivesse ido até Maomé e lhe perguntasse: “Tu és Alá?”, ele teria primeiramente rasgado as próprias vestes e, depois, decepado sua cabeça. Se você tivesse perguntado a Confúcio: “Tu és o Céu?”, acho que ele teria provavelmente replicado: “São de mau gosto comentários estranhos à natureza”. A idéia de um grande mestre moral dizendo o que Cristo disse está fora de cogitação. Em minha opinião, a única pessoa que pode dizer aquele tipo de coisa é ou Deus, ou um completo lunático sofrendo daquela forma de ilusão que solapa toda a mente do homem. Se você acha que é um ovo cozido, enquanto está procurando uma fatia de torrada para lhe cair bem[1], talvez você seja são, mas se você pensa que é Deus, não restam chances para você. Podemos notar, de passagem, que ele nunca foi considerado como um mero mestre moral. Ele não produziu esse efeito em qualquer das pessoas com quem Ele realmente encontrou. Ele produziu principalmente três efeitos: Ódio, Terror, Adoração. Não há resquícios de pessoas expressando aprovação moderada.

O que fazer para reconciliarmos os dois fenômenos contraditórios? Uma tentativa consiste em dizer que o Homem não disse realmente essas coisas, mas que Seus seguidores exageraram a história, e assim desenvolveu-se a lenda de que Ele lhes havia dito aquilo. Isso é difícil, pois Seus seguidores eram todos judeus; isto é, eles pertenciam à nação que, dentre todas as outras, era a mais convicta de que havia somente um Deus – de que não poderia existir outro. É muito estranho que tal terrível invenção sobre um líder religioso tivesse se desenvolvido no meio do povo, na face da terra, menos propenso a cometer esse engano. Pelo contrário, temos a impressão de que nenhum de Seus seguidores imediatos ou mesmo os escritores do Novo Testamento apegaram-se tão facilmente à doutrina.

Outro ponto é que, segundo essa visão, seria preciso considerar as narrativas do Homem como sendo lendas. Ora, como historiador literário, eu estou perfeitamente convencido de que, o que quer que os Evangelhos sejam, eles não são lendas. Tenho lido um grande número de lendas, e estou bastante certo de que eles não são o mesmo tipo de coisa. Não são artísticos o suficiente para serem lendas. De um ponto de vista imaginativo, eles são desajeitados, não se conectam a coisas adequadamente. A maior parte da vida de Jesus nos é totalmente desconhecida, assim como é a vida de qualquer um que viveu naquele tempo, e nenhuma pessoa construindo uma lenda permitiria que assim o fosse. Exceto por pedaços dos diálogos platônicos, não há conversas que conheço, na literatura antiga, como o Quarto Evangelho. Não há nada, mesmo na literatura moderna, até aproximadamente cem anos atrás, quando o romance realista veio à existência. Na história da mulher apanhada em adultério, é-nos dito que Cristo se curvou e rabiscou na areia com Seu dedo. Nada advém disso. Ninguém jamais baseou qualquer doutrina nisso. E a arte de inventar detalhezinhos irrelevantes para tornar mais convincente uma cena imaginária é uma arte puramente moderna. Ter realmente acontecido não seria, claramente, a única explicação dessa passagem? O escritor expôs a situação dessa maneira, simplesmente porque a havia visto.

Então, chegamos à mais estranha história de todas, a história da Ressurreição. É muito necessário deixá-la clara. Ouvi um homem dizer: “A importância da Ressurreição é que ela dá evidências de sobrevivência, evidências de que a personalidade humana sobrevive à morte”. Para essa visão, o que aconteceu com Cristo seria o que havia sempre acontecido com todos os homens, a diferença sendo que, no caso de Cristo, fomos privilegiados de ver tudo acontecendo. Isso, certamente, não é o que os escritores cristãos primitivos pensavam. Algo perfeitamente novo na história do Universo acontecera. Cristo havia vencido a morte. A porta que sempre estivera trancada foi, pela primeira vez, deixada escancarada. Isso é bem distinto de mera sobrevivência do espírito. Não quero dizer que eles desacreditavam na sobrevivência do espírito. Pelo contrário, eles acreditavam nisso tão firmemente que, em mais de uma ocasião, Cristo teve de assegurar-lhes de que Ele não era um espírito. O ponto é que, enquanto acreditavam na sobrevivência, ainda consideravam a Ressurreição como algo totalmente diferente e novo. As narrativas da Ressurreição não são um retrato de sobrevivência após a morte; registram como um modo de ser totalmente novo surgiu no Universo. Algo novo apareceu no Universo: tão novo como o primeiro surgimento de vida orgânica. Esse Homem, após a morte, não fica dividido em “espírito” e “cadáver”. Um novo modo de ser surgira. Essa é a história. O que fazer com ela?

A questão é, suponho, se qualquer hipótese cobre os fatos tão bem quanto a hipótese cristã. Essa hipótese é a de que Deus desceu até o Universo criado, até a humanidade – e subiu novamente, puxando-a consigo. A hipótese alternativa não é lenda, nem exagero, nem as aparições de um espírito. É loucura ou mentiras. A menos que alguém possa aceitar a segunda alternativa (e eu não posso), volta-se para a teoria cristã.

“O que fazer com Jesus Cristo?” Não existe questão quanto ao que podemos fazer com Ele, é inteiramente uma questão de o que Ele pretende fazer conosco. Você deve aceitar ou rejeitar a história.

As coisas que Ele diz são muito diferentes das que qualquer outro mestre disse. Outros dizem: “Esta é a verdade sobre o Universo. É por este caminho que deveríeis ir”, mas Ele diz: “Eu sou o Caminho, e a Verdade, e a Vida”. Ele diz: “Nenhum homem pode alcançar a realidade absoluta, a não ser por Mim. Se tentares reter tua própria vida, serás inevitavelmente arruinado. Dá de ti mesmo, e serás salvo”. Ele diz: “Se te envergonhas de Mim, se, quando ouves este chamado, tu te voltas para o outro lado, Eu também olharei para o outro lado quando voltar como Deus, sem disfarce. Se algo está te afastando de Deus e de Mim, o que quer que seja, lança isso fora. Se é teu olho, arranca-o. Se é tua mão, decepa-a. Se te colocares em primeiro lugar, serás o último. Venham a Mim todos os que carregam um fardo pesado, e Eu consertarei esse problema. Teus pecados, todos eles, são apagados, Eu posso fazer isso. Eu sou Renascimento, Eu sou Vida. Come-Me, bebe-Me, Eu sou Tua comida. E, finalmente, não temas, Eu venci o Universo inteiro”. Essa é a questão.

C. S. LEWIS, ‘What are we to make of Jesus Christ?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O que fazer com Jesus Cristo? (Parte 1).

“O que fazer com Jesus Cristo?”. Esta é uma questão que tem, em certo sentido, um lado desesperadoramente cômico. A figura de uma mosca sentada decidindo o que vai fazer com um elefante possui elementos cômicos. Pois a verdadeira questão não é sobre o que nós vamos fazer com Jesus Cristo, mas o que Ele vai fazer conosco. Contudo, talvez, o questionador quis dizer o que fazer com Ele no sentido de “como resolveremos o problema histórico a nós lançado pelos ditos e feitos registrados desse Homem?”. Esse problema envolve reconciliar duas coisas. Por um lado, tem-se a quase geralmente admitida profundidade e sanidade de Seu ensino moral, que não é muito seriamente questionado, mesmo por aqueles que se opõem ao Cristianismo. Na realidade, acho que, quando estou discutindo com pessoas extremamente anti-Deus, elas preferem fazer o seguinte apontamento: “Sou inteiramente a favor do ensino moral do Cristianismo” – e parece ser de aceitação geral que, no ensino desse Homem e de Seus seguidores imediatos, a verdade moral é exposta da maneira mais pura e melhor. Não é idealismo desleixado, é cheia de sabedoria e argúcia. O seu todo é realista, revigorado ao mais alto nível, o produto de uma mente sã. Este é um fenômeno.

O outro fenômeno é a natureza muito espantosa dos comentários teológicos desse Homem. Todos vocês entendem o que digo, e quero realmente ressaltar o ponto de que a afirmação espantosa que esse Homem parece fazer não é feita meramente em um momento de Sua carreira. Há, é claro, aquele momento que levou à Sua execução. O momento em que o sumo sacerdote Lhe disse: “Quem és tu?”. “Eu sou o Ungido, o Filho do Deus eterno, e me verás aparecendo no fim da história como o juiz do Universo”. Mas tal afirmação, de fato, não termina nesse momento dramático. Quando se olha para Sua conversa, será encontrado esse tipo de afirmação presente em toda a história. Por exemplo, Ele caminhava dizendo a pessoas: “Eu perdôo os teus pecados”. Ora, é bastante natural que um homem perdoe algo que se faça a ele. Assim, se alguém me trapaceia em cinco libras, é bastante possível e razoável para mim dizer: “Bem, eu lhe perdôo, não tocamos mais no assunto”. O que você diria se alguém a você devesse cinco libras e eu dissesse: “Tudo bem, eu perdôo a ele”? Daí, parece que algo curioso escapa quase por acidente. Em uma ocasião, esse Homem está sentado em um monte observando Jerusalém e de repente surge um extraordinário comentário: “Sempre vos envio profetas e sábios”. Ninguém comenta sobre isso. No entanto, muito repentinamente, quase incidentalmente, Ele está afirmando ser o poder que, pelos séculos, tem enviado sábios e líderes ao mundo. Eis aí outro comentário curioso: em quase todas as religiões existem desagradáveis observâncias como o jejum. Esse Homem, de repente, comenta em certa feita: “Ninguém precisa jejuar enquanto eu estiver aqui”. Quem é esse Homem que observa que Sua mera presença suspende todas as regras normais? Quem é essa pessoa que pode, de repente, dizer à Escola que eles podem ter um período de meio-feriado? Às vezes, as declarações propõem a suposição de que Ele, o Orador, é completamente sem pecado ou culpa. Essa sempre é a atitude. “Vós, para os quais eu falo, são todos pecadores”, e Ele nunca, sequer remotamente, sugere que a mesma reprovação pode ser dirigida contra Ele. Ele diz novamente: “Sou o unigênito Filho do Único Deus; antes que Abraão existisse, Eu sou” (e lembre-se o que as palavras “Eu sou” significavam em hebraico. Eram o nome de Deus, que não devia ser falado por qualquer ser humano, nome que, se declarado, condenava à morte).

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

#ReceitaDeSexta 63

Frango picadinho com pimentão

Ingredientes: 

400 g de filé de frango cotados em cubos
3 dentes de alho amassado ou picadinho
1 colher de sopa de mostarda
Sal agosto
2 pimentões de cor diferente cotados em cubos
1 cebola média cortada em cubos
2 colheres de sopa de vinho branco
1/3 de xícara de chá de azeite
Cheiro verde a gosto.

Modo de preparo: 

Tempere o frango com a mostarda o alho e o sal
Deixe descansar por 15 uns minutos
Em uma frigideira grande de uma leve tostada na cebola com um fio de azeite
Retire da frigideira e reserve
Na mesma frigideira faça o mesmo com os pimentões
Retire da frigideira e reserve
Coloque mais azeite na frigideira e frite o frango
Quando estiver dourado acrescente o vinho e refogue até que o vinho evapore
Coloque por cima do frango a cebola e os pimentões reservados e de mais uma refogadinha
Coloque o cheiro verde e desligue o fogo
Sirva com arroz branco

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

#ParaAquecerÀAlma 32

Trovões de lamentações podem paralisá-lo e consumi-lo. Reaja a eles com chuvas da graça de Deus e com doses diárias de perdão. Uma vez por ano não basta. Uma vez por mês é insuficiente. Chuviscos só uma vez por semana deixam você seco. Nevoeiros esporádicos deixam-no sem energia. Você precisa se renovar todos os dias. "Graças ao grande amor do SENHOR é que não somos consumidos, pois as suas mi¬sericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a sua fidelidade!" (Lamentações 3:22,23).

Fotos 19







Musica Do Dia

Vigiai comigo



Mateus 26.40


Os discípulos amavam Jesus Cristo até onde ia a capacidade natural deles; mas não compreendiam o que Ele estava pretendendo. No jardim do Getsêmani dormiram por causa da tristeza que sentiam, e, naquele dia, após três anos de estreita intimidade, "todos, deixando-o, fugiram".
"todos ficaram cheios do Espírito Santo" - os mesmos "eles", mas, nesse meio tempo, algo maravilhoso havia acontecido - a morte, a ressureição e a ascensão do Senhor; e os discípulos foram cheios do Espírito Santo. O Senhor havia dito: "Recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo", e isso significa que eles aprenderam a vigiar com ele pelo resto da vida.
Oswald Chambers